O amor!
Ah! O amor. Esse senhor indiscreto e dominador, inconstante às vezes, mas tão cheio de malícia. O amor, esse senhor provocante, de atitudes inexplicáveis que teima em invadir corações descuidados e sonhadores. Ah o amor, esse senhor cheio de artimanhas, cheio de mistério, carregado de emoções em sua carruagem de flores e de aromas que se misturam em homens e mulheres. Ah! O amor, esse senhor de intrigantes momentos que apaixonam que fazem rir e chorar e também sentir saudades. O amor não tem preconceitos, não tem limites. Muitas vezes encanta ao primeiro olhar, ao primeiro toque e se emociona no primeiro beijo, no primeiro abraço. O amor também sabe ser companheiro de quem ama compreensivo, amigo, não cobra e conhece bem a magia da doação. O amor não tem cor, não tem idade, não vê cara ou coração. Faz moradia na alma, transgride conceitos e convenções, escreve poemas, elege poesias, fabrica poetas, viaja num céu de estrelas, brinca com raios de lua, se aquece aos raios do sol. Viaja em rios de esperança, colhe flores em jardim, faz da rosa mensageira. E o amor faz também crianças de cabelo branco e jovens extasiados. Falar uma linguagem que todos conhecem e não tem dimensões. E o amor é assim: invade, e fim.
(Autor desconhecido)
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