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domingo, 29 de janeiro de 2012

Segue...não perde a esperança...

Quando as coisas vão erradas e o momento é de crise,
não pense que todos os seus esforços têm sido em vão, segue.

Talvez tudo tenha sido para melhor.
Sorria... E  experimente outra vez !
Pode ser que o seu aparente esforço
venha a ser a porta mágica que o conduzirá para uma nova felicidade,
que você jamais conheceu. Você pode estar enfraquecido pela luta,
mas  não se considere vencido. Isso não quer dizer derrota.

  Não vale a pena gastar seu precioso tempo em lágrimas e  lamentos.
LEVANTE-SE!!!

E enfrente a vida outra vez. E, se você guardar na mente
o alto objetivo de  suas aspirações,
 os seus sonhos se realizarão. Tire proveito dos seus erros.
Colha experiências das suas dores.

  E, então, um dia você dirá:
 
GRAÇAS A DEUS EU OUSEI  EXPERIMENTAR OUTRA VEZ,
REENCONTREI A PAZ, O AMOR E A FELICIDADE...”

SEJA FELIZ!

(Fonte: Mensagens e Poemas)




quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Um pequeno conto...Um riacho e suas águas cristalinas!

Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas.
Em certo ponto de seu percurso, notou que a sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar. Olhou, então, para Deus e protestou:
- Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como esse!
Deus respondeu:
- Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar…

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Como consertar o mundo?

Um cientista, muito preocupado com os problemas do mundo, passava dias em seu laboratório, tentando encontrar meios de melhorá-los.
Certo dia, o seu filho de 7 anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou fazer o filho brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, procurou algo que pudesse distrair a criança. De repente deparou-se com o mapa do mundo.
Estava ali o que procurava! Recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:
- “Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui ele está todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho. Mas faça tudo sozinho!
Pelos seus cálculos, a criança levaria dias para recompor o mapa. Passados alguns minutos, ouviu o filho chamando-o calmamente.
A princípio o pai não deu ouvidos às palavras do filho. Seria impossível na sua idade, conseguir recompor um mapa que jamais havia visto.
Relutante o cientista relutou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
- “Você não sabia como era o mundo meu filho. Como conseguiu?????”
E então, na sua inocência, mas muito sabiamente o menino responde:
- “Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel do jornal para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era….
Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo!!!”

(desconheço autoria)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ter ou ser?...

Um pai, em uma situação muito confortável de vida, resolveu dar uma lição a seu filho ensinando o que é ser pobre. Ficaria hospedado por alguns dias na casa de uma família de camponeses. O menino passou três dias e três noites vivendo no campo.
No carro, voltando para a cidade, o pai lhe perguntou: “Como foi sua experiência?” “Boa.” respondeu o filho, com o olhar perdido à distância.
“E o que você aprendeu?”, insistiu o pai.
O filho respondeu:
“Que nós temos um cachorro e eles têm quatro. Que nós temos uma piscina com água tratada, que chega até metade do nosso quintal. Eles têm um rio sem fim, de água cristalina, onde têm peixinhos e outras belezas. Que importamos lustres do Oriente para iluminar nosso jardim , enquanto eles têm as estrelas e a lua para iluminá-los. Nosso quintal chega até o muro.
O deles chega até o horizonte. Compramos nossa comida e esquentamos em microondas, eles cozinham em fogão à lenha. Ouvimos CD’s, Mp3, eles ouvem a sinfonia de pássaros, sapos, grilos, tudo isso às vezes acompanhado pelo sonoro canto de um vizinho trabalhando sua terra. Para nos protegermos vivemos rodeados por um muro, com alarmes… Eles vivem com suas portas abertas, protegidos pela amizade de seus vizinhos. Vivemos conectados ao celular, ao computador, sempre plugados, neuroticamente atualizados. Eles estão “conectados” à vida, ao céu, ao sol, à água, ao campo, animais, às suas sombras, à sua família.”
O pai ficou impressionado com a profundidade de seu filho e então o filho terminou: “Obrigado, pai, por ter me ensinado o quanto somos pobres! “
Nós temos olhos para enxergar, ouvidos para escutar, mas falta a humildade em nossa mente e coração para poder sentir.

(desconheço autoria, mas é uma bela lição de vida!)

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Que tipo de pessoa vive neste lugar?...

Oásis

Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoa vive nesse lugar?
- Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem? – perguntou  o ancião.
- Oh, um grupo de egoístas e malvados – replicou o rapaz – Estou satisfeito de haver saído de lá.
- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui - Replicou o velho.
No mesmo dia, outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoa vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta: – Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu: – Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrará por aqui – respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
- Cada um carrega no seu coração o meio e os sentimentos que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui, porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.
(desconheço autoria)

Hoje importa...

sábado, 14 de janeiro de 2012

Navegar...pelos mares da vida...

O barco da vida.
Imaginemos que estamos em um barco em mar aberto, e que a nossa vida representa este mar e este barco.
Quantas vezes temos um mar calmo onde nosso barco passeia livre e feliz, nos sentimos leves e livres de qualquer dificuldade.
Neste momento sempre pensamos, como sou feliz e como a vida é bela.
Mas se neste passeio calmo e sereno pela vida em mar aberto, nos deparamos com a tempestade do caminho, nos deixamos levar pelos maus pensamentos e sentimentos, onde achamos que nada valeu e que nosso esforço foi ilusão.
Caímos muitas vezes em depressão e debilitamos nosso corpo físico e espiritual, porque ainda não aprendemos que as tempestades são passageiras e que também nos fazem aprender e a evoluir.
Assim devemos todos os dias agradecer pelo mar que temos e pelo barco que construímos, porque desta forma estaremos em crescimento constante, onde a cada dia poderemos construir para nós um lindo por do sol ou uma tempestade onde o nosso mar nos proporcionará a oportunidade do aprendizado da vida.

(desconheço autoria)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Voltarei...

Eu Voltarei
Meu companheiro de vida será um homem corajoso de trabalho,
servidor do próximo,
honesto e simples, de pensamentos limpos.
Seremos padeiros e teremos padarias.
Muitos filhos à nossa volta.
Cada nascer de um filho
será marcado com o plantio de uma árvore simbólica.
A árvore de Paulo, a árvore de Manoel,
a árvore de Ruth, a árvore de Roseta.
Seremos alegres e estaremos sempre a cantar.
Nossas panificadoras terão feixes de trigo enfeitando suas portas,
teremos uma fazenda e um Horto Florestal.
Plantaremos o mogno, o jacarandá,
o pau-ferro, o pau-brasil, a aroeira, o cedro.
Plantarei árvores para as gerações futuras.
Meus filhos plantarão o trigo e o milho, e serão padeiros.
Terão moinhos e serrarias e panificadoras.
Deixarei no mundo uma vasta descendência de homens
e mulheres, ligados profundamente
ao trabalho e à terra que os ensinarei a amar.
E eu morrerei tranquilamente dentro de um campo de trigo ou
milharal, ouvindo ao longe o cântico alegre dos ceifeiros.
Eu voltarei...
A pedra do meu túmulo
será enfeitada de espigas de trigo
e cereais quebrados
minha oferta póstuma às formigas
que têm suas casinhas subterra
e aos pássaros cantores
que têm seus ninhos nas altas e floridas
frondes.
Eu voltarei...
( Poema de Cora Coralina )

sábado, 7 de janeiro de 2012

Quantos projetos você deixou para trás?

Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história...
Quantos projetos você deixou para trás?
Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos?
Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Um arco íris...

Sobre a duração de
um arco-íris

Se um arco-íris dura mais do que quinze minutos, não o olhamos mais.
A constatação é do filósofo alemão Goethe e representa muito do que vai à alma humana, nestes dias.
Nós, da geração do imediato, do prático, do instantâneo, acabamos tendo dificuldade em nos demorarmos em qualquer experiência que seja, mesmo que prazerosa.
Por que será que muitos de nós acostumamos com a beleza e, então, deixamos de contemplá-la?
Por que será que muitos nos habituamos com as coisas boas que temos na vida e deixamos de valorizá-las?
Alguns não observamos mais as estrelas como se, depois de algum tempo, perdessem sua grandiosidade, seu mistério e deixassem de ser interessantes.
Alguns nos esquecemos de olhar o pôr do sol. Afinal, ele acontece todo dia e talvez não nos surpreenda mais...
Outros deixamos de admirar a esposa, o marido, os filhos, como se esses arco-íris, que temos ao nosso lado, perdessem suas cores ao longo da convivência.
Alguns ainda deixam de se deslumbrar com a própria existência, após alguns anos de luta, esquecendo que cada dia é um novo milagre, uma nova chance, um novo arco-celeste multicolor.
De tão focados no trabalho e nas questões práticas da vida cotidiana, que aprendemos a ser, acabamos nos tornando grandes distraídos.
Sim, distraídos no sentido de esquecidos, pouco atenciosos no que diz respeito às questões mais importantes da existência.
Por isso, em alguns momentos na vida precisamos parar tudo. Parar até de pensar tantas coisas ao mesmo tempo.
As técnicas de meditação nos ensinam este valioso hábito: limpar a mente. Pensar numa coisa de cada vez. Pensar em algo por muito tempo, sem deixar que a mente fique pulando de galho em galho.
Precisamos aprender a observar todos os arco-íris até o fim, saboreando esses instantes de maravilhosa beleza, sem deixar que passem, assim, correndo, ou tão rápido, como dizemos popularmente.
A pressa não é apenas inimiga da perfeição, mas também da alegria, do deleite e das emoções verdadeiras.
*   *   *
Pare e observe.
Pare e observe algo simples, mas fascinante, como a disposição dos galhos numa grande árvore. Imagine quantos seres têm sua moradia ali, escondida, mas vivos e atuantes no ecossistema.
Pare e observe uma porção de água qualquer: um pequeno lago, uma poça ou até mesmo a água dentro de um copo.
Perceba o comportamento dela quando se gera alguma vibração. Note a forma das ondas.
Coloque a ponta de um dos dedos e sinta a temperatura, a forma com que ela o envolve.
Pare e observe uma criança dormindo. Acompanhe a calma da respiração, a paz de sua expressão, a beleza dos traços...
Pare e observe a vida, os dias, às pessoas. Pare e observe o amor, onde quer que esteja.
Nossa alma se acalma, ganha forças e se aproxima do Criador, sem esforço, sem tensão.
Pare e observe...

(Desconheço autoria)