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domingo, 30 de junho de 2013

Vida efêmera...


Efêmero

 
Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.

 

Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranquilas, vividas, se entregam ao vento.

Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros.
Entristecemo-nos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos. Perdemos dias, às vezes anos.

Calamo-nos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso "porque não estamos acostumados com isso" e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.

E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente. Cobramos. Dos outros. Da vida. De nós mesmos. Nos consumimos.

Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença!

E o tempo passa...

Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.

Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: e agora?!

Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos. 

Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.

Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos.

Olhe para frente!

Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo efêmera, ainda está em nós.

Pense!... Se você está lendo esta mensagem é porque ainda tem tempo!!!

Não o perca mais!...
Que Deus te abençoe!
 
Texto de:

                     Letícia Thompson.

 


 

 

"E o tempo passa..."

Muitas vezes olhamos para as páginas escritas e, observamos o que precisamos mudar no livro de nossas vidas...

Notamos que colocamos alguns pontos finais onde deveriamos ter colocado reticências...

Vírgulas onde deveriamos ter usado um ponto final.

Interrogações??? Exclamações!!!

Mas ainda bem que a vida é eterno recomeço e:

"Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso."

Lembremos que:

"Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo efêmera, ainda está em nós."

Feliz final de semana!

Um abraço...

Nice.


 

 

 

 




 

 

 

 

 

 

 

 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Dia dos namorados...não seria todo dia???


Conta a lenda...

Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros. Um dia avisaram para os moradores desta ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou: - Fujam todos, a ilha vai ser inundada. Todos correram e pegaram seu barquinho, para irem a um morro bem alto. Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais na ilha. Quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda. Estava passando a riqueza e ele disse: - Riqueza leve-me com você. Ela respondeu: - Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber. Passou então a vaidade e ele pediu: - Oh! Vaidade leve-me com você. - Não posso você vai sujar o meu barco. Logo atrás vinha a tristeza. - Tristeza, posso ir com você? — Ah! Amor estou tão triste que prefiro ir sozinha. Passou a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela. Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar. Então passou um barquinho, onde estava um velhinho. - Sobe amor que eu te levo. O amor ficou tão radiante de felicidade que se esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando ao morro alto onde estavam os sentimentos, ele perguntou à sabedoria: - Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui? Ela respondeu: - O tempo. - O tempo? Mas, por que só o tempo me trouxe aqui? - Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.
(desconheço autoria...)
 
 
 
 
Temos vários hábitos, costumes que ao longo dos anos, ficam impregnados nas nossas vidas...
No Brasil o mês do amor é junho. Mas no resto do mundo, é no Valentine’s Day, dia 14 de fevereiro, que os apaixonados comemoram o seu dia. Por que essa diferença?
A teoria mais conhecida para a celebração do Valentine's Day, ou Dia de São Valentim, tem origem no Império Romano. Explica-se. Era 270 a.c, e o imperador romano Claudius II havia proibido o casamento durante as guerras, pois acreditava que os solteiros eram melhores soldados. O bispo Valentim, indignado com a decisão do imperador, continuou a celebrar os casamentos escondido. Mas acabou preso e condenado à morte.
E foi na prisão, enquanto esperava sua execução, que o bispo encontrou o seu amor. Ela era Asterius, a filha cega do seu carcereiro. E diz a lenda que Valentim, milagrosamente, conseguiu recuperar a visão de Asterius.
Em sua despedida, antes de ser morto, o bispo deixou uma carta para sua amada, e assinou como "seu Valentim". Daí surgiu a expressão "from your valentine" ("de seu valentim"), muito usada nos Estados Unidos. Valentim acabou virando São Valentim pelo suposto milagre e o dia de sua execução, 14 de fevereiro, se tornou o Dia dos Namorados ao redor do mundo.
 


 
Há quem diga, no entanto, que o dia dos namorados nasceu dos festejos romanos de Lupercalia, no qual era costume escrever nomes de meninas em pedaços de papel e colocar em um frasco. Cada mocinho escolhia um papel e a menina sorteada seria sua namorada. Outros dizem que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos passarinhos e por isso os enamorados deixavam bilhetes cheios de amor na porta de suas amadas.
 
Dia dos Namorados no Brasil
No Brasil, a história não é tão romântica. Ao contrário do que se acredita, 12 de junho não é Dia dos Namorados por ser a véspera da celebração do nosso santo casamenteiro, o Santo Antônio. E sim porque junho era considerado o pior mês para as vendas no comércio!
Pensando nisso, em 1949, o publicitário João Dória, da agência Standard Propaganda, a pedido da loja Clipper, criou o slogan "Não é só de beijo que vive o amor", transformando o dia do amor no dia de dar presentes. A mudança foi um sucesso estrondoso no comércio e está aí até hoje.
 
 
Independente de datas, comemorações, dias especiais, que possamos valorizar os bons sentimentos...
Que o amor seja sempre o sentido da nossa vida...não apenas o amor dos namorados, mas de forma mais ampla, real, total...verdadeira! Com namorado(a) ou sem, que nos enamoremos pela vida, que é plena e merece ser vivida intensamente! Sejamos felizes! Isso é que importa!