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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Vale a pena ler...(conhecida história...)

A força do amor.

        
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu filho, Michel , com três anos de idade, a se preparar para a chegada da menina que os exames já mostravam que era. Todos os dias Michel cantava perto da barriga da mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. A gravidez se desenvolveu normalmente.
         No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos, depois a cada três minutos, então a cada minuto uma contração. Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
         Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michel nasceu. Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém nascida para a UTI neonatal.
         Os dias passaram, a menininha piorava, o medico disse aos pais, “Preparem-se para o pior, há poucas esperanças”. Karen e seu marido começaram então, os preparativos para o funeral.
         Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar o novo bebê, hoje, os planos eram outros.
         Enquanto isso, Michel  todos os dias pedia aos pais para que o levasse para conhecer a sua irmãzinha. “Eu quero cantar pra ela” dizia ele. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
         Michel continuava insistindo com os pais para que o deixassem cantar para a sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu, que levaria Michel ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não havia visto a irmã, e se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
         Ela vestiu Michel com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
         A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas Karen insistiu: “Ele não irá embora até que veja sua irmãzinha” . Ela levou Michel até a incubadora, ele olhou aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos começou a cantar: “Você é meu sol, o meu único sol, você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...” Nesse momento o bebê pareceu reagir.
         A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michel a continuar cantando. “Você não sabe, querida, quanto te amo, por favor não leve meu sol embora....” Enquanto Michel cantava, a respiração difícil do bebê foi tornando-se suave. Continue querido pediu Karen, emocionada.
         “Outra noite, querida sonhei que você estava em meus braços...” O bebê começou a relaxar. Cante mais Michel, a enfermeira começou a chorar. “Você é meu sol, meu único sol, você me faz feliz mesmo quando o céu está escuro... por favor não leve meu sol embora”
         No dia seguinte irmã de Michel já tinha se recuperado,em poucos dias foi para casa.
         Muitas pessoas chamaram essa historia de “O MILAGRE DA CANÇÃO DO IRMÃO”, os médicos chamaram simplesmente de “MILAGRE” Karen chamou de “O MILAGRE DO AMOR”.
         Nunca abandone aquele que você ama, o AMOR é incrivelmente poderoso.

                                                                 (Fato verdadeiro)

3 comentários:

  1. Esse texto é muito reflexivos. Eu ja o conhecia e reler sempre faz nos refletir sobre o amor, principalmente o amor dentro da família, coisa que hoje está dificílimo encontrar. A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família.Parabéns pelo belo texto, voltarei mais vezes.Um abraço!

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  2. Muito obrigada pela visita, realmente é lindo esse texto... O amor é nosso passaport para um vida mais plena em todos os sentidos...vou visitá-la também...Um grande abraço e muita luz!

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  3. Nyce, realmente; vale muito, mas muito mesmo a pena ler está história que aqui você ofereceu. Parabéns!
    Sabe, você me seguir me honra, me alegra. Você é gentil e generosa em seus comentários em meu blog. Isso me dá força, me anima. Obrigado! Seja sempre bem vinda!

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